Na maior barragem de contenção de cheias do país, o abandono é evidente. Na área onde ficava a casa de máquinas, o mato toma conta da estrutura e os equipamentos de operação já não estão mais no local. É este cenário que está sendo documentado por esta equipe de engenheiros de São Paulo, que começou ontem (31) uma inspeção na área da barragem.
O trabalho foi acompanhado por um representante da terra Indígena. O levantamento de dados é um passo importante para que o projeto da reforma avance. O projeto deve levar em torno de cinco meses para ficar pronto, e só depois disso é que a obra poderá ser contratada.